24Mai–7Jun ·
Lisboa · CCB
📍 Localização: CCB – ESPAÇO FÁBRICA DAS ARTES
📅 Data: 24 de maio a 7 de junho
24 A 28 MAIO . QUINTA A DOMINGO . ESPAÇO FÁBRICA DAS ARTES
ESCOLAS: 25 E 26, 29 A 31 MAIO, 1 E 2, 5 A 7 JUNHO ÀS 10H30
FAMÍLIAS: 27 E 28 ÀS 11H30
🕑 Horário:
⏳ Duração:
👤 Classificaçao Etária: M/3
💰 Preço: 6€
💬 Informações: aqui
🛒 bilhetes: aqui
Fotografia © Cláudia Lourenço
E se um dia os jardins fossem proibidos? E se fosse também proibido ter plantas em casa?
Esta peça fala-nos de uma cidade onde facilmente se encontrava um jardim para brincar, descansar e sonhar. Havia tempo para tudo: para trabalhar, conviver, passear ou, simplesmente, parar.
Um dia os jardins foram substituídos por prédios, estradas e centros comerciais, uma vez que é nesses sítios que se fazem coisas úteis para a economia (dizem que é uma coisa que serve para termos uma vida melhor). E com tantas coisas úteis para fazer, parece que o tempo já não chega para nada.
Mas esta também é a história de como alguém pode escolher parar e olhar, parar e sentir. Alguém que sabe que brincar num jardim, conversar com uma pessoa amiga, ler um livro à sombra de uma árvore e contemplar o pôr-do-sol fazem parte da lista das coisas mais úteis que existem: aquelas que não enchem os bolsos de dinheiro, mas que enchem a vida de cor e sentido.
Pub
Publicado em 24 Mai. 2023 às 0:00
📍 Localização: CCB – ESPAÇO FÁBRICA DAS ARTES
📅 Data: 24 de maio a 7 de junho
24 A 28 MAIO . QUINTA A DOMINGO . ESPAÇO FÁBRICA DAS ARTES
ESCOLAS: 25 E 26, 29 A 31 MAIO, 1 E 2, 5 A 7 JUNHO ÀS 10H30
FAMÍLIAS: 27 E 28 ÀS 11H30
🕑 Horário:
⏳ Duração:
👤 Classificaçao Etária: M/3
💰 Preço: 6€
💬 Informações: aqui
🛒 bilhetes: aqui
Fotografia © Cláudia Lourenço
E se um dia os jardins fossem proibidos? E se fosse também proibido ter plantas em casa?
Esta peça fala-nos de uma cidade onde facilmente se encontrava um jardim para brincar, descansar e sonhar. Havia tempo para tudo: para trabalhar, conviver, passear ou, simplesmente, parar.
Um dia os jardins foram substituídos por prédios, estradas e centros comerciais, uma vez que é nesses sítios que se fazem coisas úteis para a economia (dizem que é uma coisa que serve para termos uma vida melhor). E com tantas coisas úteis para fazer, parece que o tempo já não chega para nada.
Mas esta também é a história de como alguém pode escolher parar e olhar, parar e sentir. Alguém que sabe que brincar num jardim, conversar com uma pessoa amiga, ler um livro à sombra de uma árvore e contemplar o pôr-do-sol fazem parte da lista das coisas mais úteis que existem: aquelas que não enchem os bolsos de dinheiro, mas que enchem a vida de cor e sentido.
Pub
0:00