“Quero cair num lugar desconhecido sem precisar de mapas para escalar montanhas ou de indicações para abrir e fechar os portões de castelos imaginários! Como jogar um novo jogo… e saltar para a primeira paisagem”.

O espetáculo evoca o amor, a separação, a necessidade de conhecimento e a aventura de crescer a partir da igualdade, quebrando os arquétipos de género.

As imagens apoiadas pelo texto, a evocação da música e a capacidade do jogo físico criam um universo cómico e poético que viaja da fantasia ao nascimento da curiosidade humana.

Num misterioso CUBO, duas pessoas muito diferentes conseguem viver em harmonia. Ela é curiosa e determinada, ele é tenso e vulnerável. Brincam, divertem-se e riem, mas um dia ela decide ir mais longe, quer viajar em busca de novas perguntas e descobrir o mundo inteiro. Ele está contente com as suas respostas, sente-se confortável, confiante, e não quer mais do que baloiçar eternamente no bambu do seu CUBO. Sempre conseguiram chegar a um acordo, mas desta vez parece muito complicado. Que solução é que vão encontrar?