21Mai–23Mai · 11:30
Lisboa · LU.CA – Teatro Luís de Camões
Neste espetáculo de novo circo e manipulação de objetos, onde não se usam palavras, o balde – ou bakéké, no idioma havaiano – um objeto do quotidiano e usado pela maioria dos países e culturas do mundo, serve para tudo, menos para a sua função principal.
Uma personagem curiosa e aventureira multiplica construções geométricas, através da manipulação de baldes. Mas as suas operações nunca terminam como estavam planeadas. Os baldes transformam-se noutras coisas, abrindo a porta para um mundo absurdo e de sonhos. Teimoso diante do impossível, o doce sonhador Sr. Bakéké oferece-nos uma visão cheia de humor e absurda da sua obsessão em ser e fazer tudo de forma perfeita. Sendo o fracasso algo inevitável na vida, este personagem ensina-nos a transformar as derrotas em algo positivo, numa aprendizagem divertida que permite ir além dos limites esperados, sem nunca desistir de arranjar novos jogos e soluções. Um espetáculo poético e cómico sobre a impossibilidade da perfeição.
Fotografia ©Le Dandy Manchot
Publicado em 21 Mai. 2021 às 11:30
Neste espetáculo de novo circo e manipulação de objetos, onde não se usam palavras, o balde – ou bakéké, no idioma havaiano – um objeto do quotidiano e usado pela maioria dos países e culturas do mundo, serve para tudo, menos para a sua função principal.
Uma personagem curiosa e aventureira multiplica construções geométricas, através da manipulação de baldes. Mas as suas operações nunca terminam como estavam planeadas. Os baldes transformam-se noutras coisas, abrindo a porta para um mundo absurdo e de sonhos. Teimoso diante do impossível, o doce sonhador Sr. Bakéké oferece-nos uma visão cheia de humor e absurda da sua obsessão em ser e fazer tudo de forma perfeita. Sendo o fracasso algo inevitável na vida, este personagem ensina-nos a transformar as derrotas em algo positivo, numa aprendizagem divertida que permite ir além dos limites esperados, sem nunca desistir de arranjar novos jogos e soluções. Um espetáculo poético e cómico sobre a impossibilidade da perfeição.
Fotografia ©Le Dandy Manchot
11:30