Crónicas

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Crescer nas férias

Crescer nas férias

 

Os miúdos dão pulos reais nas férias, seja a saltar as ondas do mar ou mesmo no crescimento, físico e psicológico. Há tanto para aprender nas férias e não é preciso um livro de fichas de revisão e preparação para o ano seguinte.
Brincar, jogar, escutar, conhecer novos sítios, experimentar atividades, conhecer histórias da família, ter tempo para criar e inventar são verdadeiros trampolins no desenvolvimento saudável dos miúdos.
E não, não é preciso um grande orçamento ou comprar um pacote do campo de férias mais chique do mundo infantojuvenil. Basta ser criativo: um dia a acampar no quintal dos tios ou dos avós; procurar na internet atividades criativas com plasticina, barro, materiais reciclados; ter tempo em família para jogar, brincar, rir e contar histórias aos miúdos (sim, eles podem dormir mais tarde, vá lá); passear no campo, na praia, debaixo de água, sempre de olhos abertos e ouvidos a escutar; sorrir e virar a esquina de casa para conhecer novos lugares…
Parece banal? Mas quanto tempo há para os miúdos o fazerem durante o ano? E os adultos? E todos?
Afinal as aprendizagens mais preciosas e os maiores pulos no crescimento fazem-se assim: sem querermos, com motivação, curiosidade e felicidade. Porque a vida não se aprende só na sala de aula.
Desejos de pulos felizes, diversos e únicos!

Publicado em 25 Jul. 2017 às 15:07

 

Os miúdos dão pulos reais nas férias, seja a saltar as ondas do mar ou mesmo no crescimento, físico e psicológico. Há tanto para aprender nas férias e não é preciso um livro de fichas de revisão e preparação para o ano seguinte.
Brincar, jogar, escutar, conhecer novos sítios, experimentar atividades, conhecer histórias da família, ter tempo para criar e inventar são verdadeiros trampolins no desenvolvimento saudável dos miúdos.
E não, não é preciso um grande orçamento ou comprar um pacote do campo de férias mais chique do mundo infantojuvenil. Basta ser criativo: um dia a acampar no quintal dos tios ou dos avós; procurar na internet atividades criativas com plasticina, barro, materiais reciclados; ter tempo em família para jogar, brincar, rir e contar histórias aos miúdos (sim, eles podem dormir mais tarde, vá lá); passear no campo, na praia, debaixo de água, sempre de olhos abertos e ouvidos a escutar; sorrir e virar a esquina de casa para conhecer novos lugares…
Parece banal? Mas quanto tempo há para os miúdos o fazerem durante o ano? E os adultos? E todos?
Afinal as aprendizagens mais preciosas e os maiores pulos no crescimento fazem-se assim: sem querermos, com motivação, curiosidade e felicidade. Porque a vida não se aprende só na sala de aula.
Desejos de pulos felizes, diversos e únicos!

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