É difícil fazer com que as crianças gostem de matemática, mas não é impossível. Para ajudar a lidar com a falta de interesse, sugerimos que criem os desafios certos e pratiquem muito. Mas há mais maneiras de se deixarem encantar pela matemática…
Aprender a gostar de matemática é um dos temas mais frequentes entre as crianças e as suas famílias. É também uma necessidade: sabemos que, no futuro, muitos serão os empregos relacionados com ciência, tecnologia ou engenharia, que têm como base a matemática. É, por isso, fundamental que os mais novos se apaixonem pela disciplina. E quanto mais cedo, melhor!
O que podemos fazer para o conseguir? Acreditamos que todas as crianças podem gostar de aprender matemática, desde que se sintam seguras e que enfrentem os desafios adequados à sua situação particular de aprendizagem. Para ajudar as crianças e os pais nesta missão, a Kumon preparou sete dicas indispensáveis. Vamos conhecê-las?
As crianças gostam de aprender naturalmente. Embora muitas vezes exista alguma relutância em fazer um esforço. Todas gostam de sentir o resultado do seu trabalho: aprender. Por exemplo, muitas crianças têm preguiça de ir à escola, mas quando as aulas acabam, mesmo que fiquem exaustas, ficam mais motivadas e com um claro sentimento de satisfação.
Os mais novos gostam de aprender de acordo com o contexto e os desafios adequados, por isso, é importante que estejam conscientes dos pontos fortes, oportunidades, conhecimentos, competências e atitudes. Os desafios não são bons nem maus, mas sim apropriados ou inadequados para uma criança, em particular, num determinado ponto do seu desenvolvimento.
Todo o sucesso é uma oportunidade de elogiar e todo o erro é uma oportunidade de aprender. Devemos evitar que os testes e os exames se tornem num julgamento das capacidades de cada aluno, tendo em conta que transmitirem mensagens negativas. Todas as crianças devem sair dos testes e exames mais fortes.
Todos podem alcançar bons resultados se, além de apresentarem desafios apropriados, praticarem o suficiente todos os dias. Por exemplo, ir para uma aula de natação avançada com um nível básico de prática significa sentir-se deslocado e duvidar de si próprio. Isso não significa que a pessoa seja péssima nadadora, mas simplesmente que está na aula errada.
Para que as crianças tenham prazer em aprender matemática, os materiais e os recursos didáticos devem ser adequados à sua situação de aprendizagem e estar bem sequenciados. É importante é que o material seja adequado à capacidade de cada aluno, para que sintam motivados e possam aprender e ganhar confiança.
É uma boa ideia criar, por exemplo, um calendário de atividades que inclua também os dias não escolares: nesses dias pode-se praticar um pouco de matemática pela manhã e continuar com diferentes atividades ao longo do dia. É bom lembrar o plano de tarefas todos os dias até que a rotina seja interiorizada.
Os adultos não devem fazer os trabalhos de casa pelos filhos, mas sim deixá-los resolver as dificuldades sozinhos. Ensine-os a ver o erro, peça-lhes que leiam bem a frase ou encontrem outro exercício semelhante, que possam usar como modelo. Além disso, é muito importante elogiar os pequenos detalhes.
Todas as crianças gostam de aprender, sentem-se competentes, é por isso que nos centros Kumon é disponibilizado material didático e a orientação mais adequada às suas aptidões para que tenham prazer na aprendizagem da matemática, independentemente do ano letivo que frequentam.
Publicado em 3 Fev. 2022 às 15:43
É difícil fazer com que as crianças gostem de matemática, mas não é impossível. Para ajudar a lidar com a falta de interesse, sugerimos que criem os desafios certos e pratiquem muito. Mas há mais maneiras de se deixarem encantar pela matemática…
Aprender a gostar de matemática é um dos temas mais frequentes entre as crianças e as suas famílias. É também uma necessidade: sabemos que, no futuro, muitos serão os empregos relacionados com ciência, tecnologia ou engenharia, que têm como base a matemática. É, por isso, fundamental que os mais novos se apaixonem pela disciplina. E quanto mais cedo, melhor!
O que podemos fazer para o conseguir? Acreditamos que todas as crianças podem gostar de aprender matemática, desde que se sintam seguras e que enfrentem os desafios adequados à sua situação particular de aprendizagem. Para ajudar as crianças e os pais nesta missão, a Kumon preparou sete dicas indispensáveis. Vamos conhecê-las?
As crianças gostam de aprender naturalmente. Embora muitas vezes exista alguma relutância em fazer um esforço. Todas gostam de sentir o resultado do seu trabalho: aprender. Por exemplo, muitas crianças têm preguiça de ir à escola, mas quando as aulas acabam, mesmo que fiquem exaustas, ficam mais motivadas e com um claro sentimento de satisfação.
Os mais novos gostam de aprender de acordo com o contexto e os desafios adequados, por isso, é importante que estejam conscientes dos pontos fortes, oportunidades, conhecimentos, competências e atitudes. Os desafios não são bons nem maus, mas sim apropriados ou inadequados para uma criança, em particular, num determinado ponto do seu desenvolvimento.
Todo o sucesso é uma oportunidade de elogiar e todo o erro é uma oportunidade de aprender. Devemos evitar que os testes e os exames se tornem num julgamento das capacidades de cada aluno, tendo em conta que transmitirem mensagens negativas. Todas as crianças devem sair dos testes e exames mais fortes.
Todos podem alcançar bons resultados se, além de apresentarem desafios apropriados, praticarem o suficiente todos os dias. Por exemplo, ir para uma aula de natação avançada com um nível básico de prática significa sentir-se deslocado e duvidar de si próprio. Isso não significa que a pessoa seja péssima nadadora, mas simplesmente que está na aula errada.
Para que as crianças tenham prazer em aprender matemática, os materiais e os recursos didáticos devem ser adequados à sua situação de aprendizagem e estar bem sequenciados. É importante é que o material seja adequado à capacidade de cada aluno, para que sintam motivados e possam aprender e ganhar confiança.
É uma boa ideia criar, por exemplo, um calendário de atividades que inclua também os dias não escolares: nesses dias pode-se praticar um pouco de matemática pela manhã e continuar com diferentes atividades ao longo do dia. É bom lembrar o plano de tarefas todos os dias até que a rotina seja interiorizada.
Os adultos não devem fazer os trabalhos de casa pelos filhos, mas sim deixá-los resolver as dificuldades sozinhos. Ensine-os a ver o erro, peça-lhes que leiam bem a frase ou encontrem outro exercício semelhante, que possam usar como modelo. Além disso, é muito importante elogiar os pequenos detalhes.
Todas as crianças gostam de aprender, sentem-se competentes, é por isso que nos centros Kumon é disponibilizado material didático e a orientação mais adequada às suas aptidões para que tenham prazer na aprendizagem da matemática, independentemente do ano letivo que frequentam.
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